terça-feira, 12 de maio de 2009

Visita ao Gerês e ao Mosteiro de Tibães



Turmas do 8.º ano da Escola EB 2,3 Gil Vicente. 23 de Abril de 2009.

terça-feira, 21 de abril de 2009

A visita à ETAR vista por Tiago Vieira


No dia 4 de Março de 2009, a Escola EB 2,3 de Gil Vicente organizou uma visita à ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais) de Agra I em Famalicão.
No dia da visita, como o motorista não sabia o caminho, demorámos 1 hora e 50 minutos a chegar lá. Já descoberto o caminho, chegámos ao sítio previsto. Durante a visita, vimos coisas impressionantes mas com muito mau cheiro. O nosso guia era muito simpático, levou-nos a ver coisas que eu nunca tinha visto na minha vida.
Disse-nos, por exemplo, que 1 gota de água contamina 1000 litros de água.
Mostrou-nos como se transforma a água suja em água limpa e, por fim, com as suas palavras misteriosas, explicou-nos como a água depois de castanha se torna limpa. Com o fim da visita voltámos para Guimarães onde nos encontramos neste momento.

A visita à ETAR vista por Carlos Ribeiro


A 4 de Março de 2009, nós, os alunos dos 8ºA, 8ºB e 8ºE da Escola EB 2,3 Gil Vicente, fomos visitar a ETAR de Agra I.

Saímos às 2h da tarde. Pelo caminho, dois alunos enjoaram e parámos várias vezes para eles apanharem ar e para o motorista (que tinha tirado a carta de condução de pesados pela Internet) perguntar o caminho.

Quando lá chegámos (passada 1h e 30 min.) cheirava mal.

Estivemos lá 1 hora a ver e a ouvir o guia (que tinha uma pronúncia engraçada).

45 minutos depois estávamos na escola.

A visita à ETAR vista por João Sampaio e João Pinto


Na passada quarta-feira, dia 4 do mês de Março, nós (8ºA, 8ºB e 8ºE), fomos visitar a ETAR de Agra I em Famalicão com a disciplina de Área de Projecto. Partimos da nossa escola pelas 2:30 e chegamos à ETAR às 3:20.
A viagem foi longa e cansativa. Cheia de peripécias e muita diversão. O motorista, azarado e incompetente, foi levar-nos a um sítio perdido longe do nosso objectivo: a ETAR. Para animar o pessoal, alunos e alunas sentiram-se mal e até vomitaram. Por fim, chegámos à ETAR onde foi a diversão total. Esperámos um pouco até chegar um engenheiro biológico que nos serviu de guia.
Numa primeira parte, o engenheiro explicou-nos o que á a empresa “Águas do Ave” e depois qual foi o propósito da construção daquela ETAR. Vimos as fases de limpeza das águas industriais e domésticas, consistindo a primeira fase na remoção de sólidos de grande dimensão. O cheiro era um pouco incomodativo, resultado dos excrementos e dos produtos industriais deitados nas sanitas considerados muito poluentes. Depois fomos a uma fase de remoção das gorduras, Para mim foi um pouco assustador: os enormes tanques e o movimento daquelas máquinas eram algo de extraordinário. O senhor guia explicou-nos que é muito importante não deitarmos gorduras nas nossas bancas porque 1 gota de óleo polui mais de 1000 litros de água. Numa parte final fomos ver tanques de decantação onde se precipitam as partículas mais pequenas e a água fica filtrada, ou seja, isenta de partículas sólidas. Para acabar, a biomassa era removida e originava as lamas que são um excelente adubo para a agricultura. Finalmente, para ficar pronta para ser lançada ao Rio Ave, faltava neutralizar a água (pH = 7). Não podemos esquecer que esta água não é potável; apesar de estar purificada ainda não serve para consumo.

A visita à ETAR vista por Catarina Sofia


Por volta das 14.00h no dia 4 de Março saímos da escola em direcção à ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais) de AGRA I em Vila Nova de Famalicão.
A viagem foi muito divertida. Metade da minha turma ficou na parte de trás da camioneta, no piso de cima, incluindo eu, e os restantes na parte de baixo.
Foi uma grande risota, começando pelo lançamento de papelinhos (alguns escritos) aos colegas que estavam connosco, mas sempre às escondidas dos professores, até que nos chamaram à atenção, e aí os papéis diminuiram logo de imediato.
Vocês não sabem da melhor , mas eu vou-vos contar: o motorista estava todo aflitinho pois não sabia o caminho, logo teve que andar a perguntar aos carros que passavam, as “bocas” foram saindo de cada um de nós, como :
- Precisas de ir para a escola .
- Quando fizer anos vou-lhe dar um G.P.S.
- Etc.
E da última vez até teve que sair do autocarro para ver qual o caminho que havia de seguir, aí foi para partir o pessoal a rir.
Quando vimos a ETAR parecia milagre porque estávamos a ver que nunca mais chegávamos lá.
Outras coisas aconteceram durante a viagem mas é melhor não vos dizer mas, só para vocês ficarem com um cheirinho do que aconteceu, vou-vos dizer: houve quem vomitasse e foi dois lugares atrás de mim.
Adiantando, quando pusemos os pés fora do autocarro, sentiu-se logo o cheiro.
Logo que lá entrámos tivemos um guia à nossa espera para nos orientar durante a visita.
Começámos por ver a remoção dos lixos mais sólidos e de maiores dimensões. Depois, dos lixos de menores dimensões. Em seguida, dá-se a decantação dos óleos e dos produtos orgânicos.
Depois disto a água já tinha outra cor totalmente diferente. A gordura que estava à superfície é removida várias vezes. Esta é um fertilizante muito forte que é utilizado na agricultura.
Gostei bastante, a tarde passou a correr de tão divertida que foi. Acho que consegui perceber o objectivo de uma ETAR.

A visita à ETAR vista por Ana Rita e Márcia


Era uma vez uma visita de estudo à ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais) de Agra 1. Parecia ser uma visita de estudo aparentemente normal, mas não foi. Em primeiro lugar, a estrada era cheia de curvas e contra-curvas (talvez porque o motorista não sabia o caminho, mas enfim…) e o que se podia esperar de uma estrada assim? Sim, é isso mesmo, ninguém se lembrou de dizer aos alunos para tomarem comprimidos para o enjoo e foi o que se viu (e cheirou): a Sara, como se costuma dizer, “ virou o barco”, o Rui estava “branco como a cal” e, como não podem ser só os alunos a ficar mal, a Professora Ivone Pinheiro ajudou à festa e “ já via tudo aos sss”.O senhor motorista deve ter medo de andar na estrada sem verificar primeiro o piso pois não foi só uma vez que este saiu da carrinha no meio do nada (mas o que se há-de fazer?) e com tanto “pára-arranca” os alunos começaram a ficar nervosos e, como quando “ se zangam as comadres sabem-se as verdades”, verdades sobre culinária, todos nós tivemos um autêntico mestrado sobre papas de sarrabulho, atum, frango, pizza mal confeccionada e os seus problemas para a saúde pública, etc.Mas deixemo-nos de conversa fiada e passemos à acção, mais precisamente ao exterior da carrinha. Sim, caros leitores, ao fim de muito esforço chegámos (finalmente) à ETAR (nem todos, o professor Joaquim Graça ficou em terra firme). Mal chegámos, ao contrário do que se poderia pensar, ninguém se queixou do “aroma” que pairava no ar! Foi uma autêntica correria às casas de banho (vá-se lá saber porquê…?) e com tanta gente aflita por ir à casa de banho, utilizaram-se os últimos recursos, nomeadamente, a Márcia e a Ana Catarina foram à casa de banho masculina (que escândalo!) mas no fim todos ficaram aliviados e a visita propriamente dita começou (ou, por outras palavras, voltou à acção).

O senhor guia (que era engenheiro biológico) lá começou a relatar que a primeira fase consistia em retirar os resíduos maiores e, como todos nós sabemos, a seguir ao grande vem o pequeno, até um barco de brincar vimos a ser levado (coitado!). Após tudo isto seguiu-se mais lixo, óleos e gorduras de todas as cores! Depois de tanto esperar, a água já estava cristalina e pronta para ser deitada ao rio Ave. Assim, toda a gente voltou à base, depois de tanta explicação se passou uma tarde e nós lá regressámos a Guimarães.

terça-feira, 14 de abril de 2009

A visita à ETAR vista por Armindo e José Carlos


No dia 4 de Março de 2009, os professores de Área de Projecto organizaram uma visita de estudo a uma ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais) em Famalicão.

Durante a viagem tivemos de parar por diversas vezes, pois houve gente que se sentiu mal e o motorista não sabia o caminho.

Chegados lá, deparámo-nos com um guia que nos indicou o trajecto que íamos percorrer. Ao longo do percurso pairava um cheiro que estava a incomodar muita gente. Mas pronto, aguentou-se, e foi por uma boa causa!

Vimos bastantes coisas, coisas essas que eram bem interessantes.

Vimos também que se aprende muito a trabalhar numa ETAR e que esta tem várias fases de tratamento da água, começando pela remoção dos resíduos sólidos, tratamento com microrganismos e, por fim, o clareamento da água.

Depois de tudo isto, e de uma tarde de grande divertimento regressámos à escola. Gostamos muito e saímos de lá com mais cultura e sensibilidade no que diz respeito à poluição de águas.

A visita à ETAR vista por Bruna e Mariana


Para variar,
No dia 4 de Março
Tivemos uma visita de estudo
Fomos a uma ETAR.

Fomos de autocarro
Com um motorista “atadinho“
Teve de parar
Para perguntar o caminho.

Durante a viagem
Tivemos d’ esperar
Pois houve alguém
Que queria vomitar.

Por fim,
De muito andar,
Pudemos assim
Chegar à ETAR.

Esta ficava em Famalicão
Era de grande extensão
Fomos então encontrar
Um cheiro de arrasar.

Havia um guia
Para nos acompanhar
Ao longo do dia
E tudo nos explicar.

Primeiro começou
Com a filtragem
De grandes detritos.
Sigamos viagem!

Depois dos grandes
Seguem-se os pequenos
Tudo é removido
De tecidos a brinquedos.

Segue-se então
A remoção da gordura
Dos resíduos orgânicos também
Ui ui, isso há com fartura.

Se ainda não vos disse
Agora vos vou revelar
As águas das fábricas
É aqui que vão dar.

Elas vêm sujas
Das roupas pintar
E aqui na ETAR
É onde as vão limpar.

Remove-se a tinta
Com todo o cuidado
Para a água ficar limpa
Processo acabado!

Agora alguns conselhos
Que achamos importante dar
É que uma gota de óleo
Mil litros de água pode contaminar!

Por isso tomem cuidado
E antes do óleo no cano deitar
Pensem somente
Que o podem reciclar.

terça-feira, 10 de março de 2009

terça-feira, 6 de janeiro de 2009